"Enquanto sociedade não há limites para o sacrifício porque se não tivermos disponibilidade de financiamento vamos ter mesmo de ajustar por baixo. É uma inevitabilidade"
Ou seja: aguentem, suas mulas. O capital precisa de ser remunerado. Reparem: "Não há limites para o sacrifício". O vosso, claro.
Deixemo-nos de paninhos quentes. Se um conselheiro de Estado, depois de ter visto, nos últimos anos, todas as suas convicções teóricas e previsões empíricas deitadas por terra - é que Vítor Bento é um capitão da economia neoclássica -, vê o que se passa na Grécia e ainda se sente suficientemente confortável para dizer uma barbaridade destas, só me ocorre afirmar o seguinte:
A nossa elite intelectual e governativa apresenta, hoje, indícios evidentes de sociopatia.
E o Salgueiro? E o Mexias?
ResponderExcluirA corja!
E o problema é que tratar esta gente não é fácil...
ResponderExcluir